
nos invadem e nos rasgam a alma,
deixando nos assim,
sem vida.
Órfãos e vazios de tudo.
Órfãos e vazios de tudo.
E por momentos,
a vida fica suspensa no tempo e no espaço.
Observo os jogos das sombras deambulantes,
Carregados de meias falsidades e grandes intrujices,
Como forma de iludir antigos pares,
Com trunfos exactos,
Carregados de meias falsidades e grandes intrujices,
Como forma de iludir antigos pares,
Com trunfos exactos,
perfeitamente escondidos,
Até hoje.
Até hoje.
Não sou criatura perdida,
Sou um entretenimento viciado,
Que apraz baixinho,
E que se interroga:
“Não aprendes, pois não?”
Sou um entretenimento viciado,
Que apraz baixinho,
E que se interroga:
“Não aprendes, pois não?”
Ana Mateus
2 comentários:
Uau **O
Lindo*,)
Adoro o final**)
Palavras como só tu sabes escolher, meu amor*
Adoro este!!
Todos os teus textos sao fantasticos...mas este é muito especial!!
A tua escrita é inconfundivel!!
Perfeito!!
Adoro-te!!
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