
Neste recanto,
Mato a secura na nascente do deleite,
Que me fez presa
Cega.
Com ela consigo ocultar o que conjecturo,
E o que sou,
Deixando-me algemar,
Neste labirinto pernicioso
E translúcido.
Ainda assim,
Sinto-me livre,
Fixa no meu defeito,
Que me conserva subordinada.
Porquê?
Porque sou escrava desertora e obediente
De alguém ou algo apartado
No cais daquele rio.
Mato a secura na nascente do deleite,
Que me fez presa
Cega.
Com ela consigo ocultar o que conjecturo,
E o que sou,
Deixando-me algemar,
Neste labirinto pernicioso
E translúcido.
Ainda assim,
Sinto-me livre,
Fixa no meu defeito,
Que me conserva subordinada.
Porquê?
Porque sou escrava desertora e obediente
De alguém ou algo apartado
No cais daquele rio.
Ana Mateus
3 comentários:
Imagem divinal *.*
Palavras que tocam **') Aiii, eu não estou mesmo bem *,P lolol
Leva.me para casa Nitinha, e beija.me daquela maneira *,P (olha toda a gente a ficar escandalizada looool)
Adoro.te, amoro.te, amo.te!*
my piece of everything *,)
Se o teu comment for lido por mentes "pecaminosas", a coisa vai ficar preta. :D
Amiga, obrigada pelo coment... ;')
Gosto dest... :)
Quero aqui uma pagina dedicada a mim... ;)
bju gand
saudades d tar cntg
adrt
Enviar um comentário